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domingo, 13 de novembro de 2011

Coisas

De fato o que sentiu foi dor, pois aquelas palavras pareciam arrancar-lhe a alma. Em momento algum ele se absteve da verdade, mas a verdade para ele era tudo que lhe parecia correto. Fez a lagrima rolar sem piedade pra depois se embriagar em algum lugar, depois sentado em algum canto da cidade, ficou pra ver se um novo dia ia chegar.

sábado, 30 de julho de 2011

Hellow! Sou o Poeta Cantor!

De todo verso que já fiz, me agradam muito os que soam como notas...




terça-feira, 26 de julho de 2011

Se algum dia eu não acordar...

Fui sincero comigo, com meus sentimentos, com as pessoas que amo. Fui sincero com minhas vontades, com os meus Sonhos. Não realizei todos os Sonhos, mais isso não foi por culpa do medo ou da covardia, pois em mim já não habitam. 
Eu fui fiel aos meus amigos; aos que queriam meu mal... Estendi a mão. Não deixei de respirar um dia sequer, não deixei de viver qualquer momento que fosse meu e aprendi a diferenciar os que eram de outro alguém.
Olhei nos olhos de alguém, cantei olhando para alguém, esperei por alguém e espero. Não deixei de viver um amor, mesmo quando a consciência veio dizer que ele chegou ao fim. Não deixei de sorrir para o amor, mesmo quando o coração disse que não era pra ser assim. Chorei, sorri, zanguei, joguei tudo pro ar. Escolhi outros caminhos e segui, até que encontrei o meu. Permaneci. Estagnei. Me enganei. Mais eu vivi.

Sinceramente, se algum dia eu não acordar... Eu só lamentarei pelos fracos que tiveram medo de viver, pelos tolos que não ousaram e que de fato não viveram, apenas passaram por aqui. 



Quanto vale a lágrima de um ser?

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Imagino que...

... Talvez seja só confusão ai dentro... Eu nunca vi um coração falar tão baixo com a razão... Ela diz que não, ele diz que sim. E seguem então sem perceber que o tempo passa, outrora voa... E eles estão no mesmo lugar... Nessa grande distancia.
A razão diz que esta bem assim... O ver chorar não lhe faz mal, assim como chorar escondida lhe faz tão bem... O coração... Esse bate o pé, canta, grita e se descontrola, bate inconstante. Diz que não há nada que queira mais do que a presença dela ali... E chora... Na esperança de que ela possa ouvir... 
Ela o escuta... Finge que não... Perde o sentido a Dona Razão... Dança suavemente nas notas do Sr. Coração... Se esquiva então por querer estar certa... Estava... Enquanto dançava a sua canção... Errada... Agora que faz partir o coração... Chorando...

sábado, 11 de junho de 2011

I'm back to you!

Sem me explicar, já que eu não me entendi! Regresso, sem mais delongas, sem mais voltinhas... Começo a me desfazer aqui! Novamente... 

Antes de fazer ela chorar, ele abriu um sorriso. Começou um discurso sobre vida, sonhos e amores. Falou tudo que devia e o que não devia dizer e não se importou em secar uma lágrima dos olhos da moça. Rascunhou nos pulsos algumas palavras em caneta, chegou mais cedo, se arrumou, saiu sem rumo. 

No mundo ninguém poderia entende-lo, ninguém poderia dizer-lhe o que fazer ou porque fazer... E pegou o primeiro ônibus que encontrou.
Partiu sem nada, sem mala, sem pressa e sem graça. Tentava não procurar respostas já que nunca as encontrava. E dizia que onde estivesse, estaria bem.

Desceu em um ponto qualquer e reconheceu algo familiar... Aquele banco e o primeiro beijo... Aquele dia e o começo... 
Sentiu um vazio que o fez correr, o fez gritar, sem direção mais uma vez e outra vez estava a chorar... Derramou lágrimas sorrindo sem ao menos saber porque. Quando descobriu que não querer, era disfarce para o que se quer... E quer de mais!

Tocou a campainha, ela sorriu. Há quanto tempo ele não via tão bela forma.... E quanto tempo ela esperou por essa hora. E por mais de uma hora, conversaram trocando histórias. Baixou a cabeça e pediu perdão. Aos céus... E agradeceu por mais uma vez estar ali. Ela o ouviu sem interromper quando ele disse que não sabia o que fazer. E após minutos em silencio um abraço foi a melhor forma de dizer... 

Tudo aquilo que o seu coração sentiu!