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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Quantas vezes o chão foi a única cama na qual conseguimos dormir? Pois ali, deitados no chão, gelado, empoeirado, re-descobrimos os nossos sonhos e planos, descobrimos que estar caído é a unica maneira de poder se levantar. Quantas e quantas vezes nos faltou coragem para enfrentar um dia, um alguém ou qualquer coisa e só o que restou foram as lágrimas e os soluços baixinhos em meio a uma canção, qual fala de toda nossa dor, de todo nosso medo, de todos nossos sonhos quais deixamos para trás.
Nada do que tenho é meu, nem a vida, nem o folego, nada. Nem o tormento, nem o medo, nem as lágrimas, nada.
Ainda me restam horas, dias, talvez décadas...  Para conseguir dizer tudo que está aqui, guardado nos meus pensamentos.


"Tudo que eu fiz não valeu nada."

quinta-feira, 8 de março de 2012

Eu, Bardo

Ainda me desfaço em versos e me renovo em notas, versos que você não entendeu, notas que você não ouviu... 


Quantos versos mais serão necessários pra poder entender?