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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Monologo

Eis que me olho no espelho, começo um dialogo com meu coração, que se reflete em minha face no vidro esmaltado, eis que o coração pergunta o porquê de tanta solidão, respondo a ti rapidamente que é passageira a situação, aflito então a mim retruca, por que não abre o coração e deixa entrar alguém que ocupe todo o espaço dessa imensidão, eis que lhe respondo brando, que não é fácil a decisão e sim, já estou procurando alguém que ocupe a ti coração, talvez já tenha encontrado mais sou temente a desilusão e não me entrego a qualquer caso que ponha em perigo a ti, coração. Bravo então você retruca, quem sofre sou eu, ou não? Então me abra e deixe-a entrar que eu lhe darei a instrução, para a cabeça guiar e não cair em lamentação. Coração, não sabe o que diz, não cansa de se sentir infeliz? Tu não comandas a minha cabeça, como poderá dar instrução, se és tu o primeiro a tropeçar ao ver os olhos dela nesta direção.

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