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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Quá!

Dos meus olhos corre um liquido
E eu não sei o que significa
Sei que sinto, sei que dói
Mais não sei de onde veio

Sucumbido em prantos
Levo em peso magoas amigas
Baú de tormento que guarda o mal
Para que sirvo?

De outro mundo retornei
Mundo de crenças
Onde impera um rei de luz

Fui expulso de minha casa
Obrigado a viver sozinho
Meus amigos. Minha família
Todos desviaram o caminho

Pressão que se faz em minha mente
Que obriga deitar-me ao chão
Que faz correr tal liquido
Que gela-me as mãos

Hoje durmo no relento
Amanhã quem sabe é Deus
Vou seguindo sem destino,
Sem limites, sem barreiras...


Dustin

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