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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Trancado em um baú de podridão

Bloqueio-me em pensamentos inadequados
Em minha mente se esconde insatisfação
Dia e noite, tentando resolver questões
Terno barato, livro fechado, mente vazia...

Ando de ponta á ponta no mundo
Procurando uma solução
Uma conversa, uma amizade
Algo que me dê razão

Fui eternizado em um corpo frágil
Do qual não posso me livrar
Conheci o pecado e a insanidade
E também uma vida de castigo e dor

Aqui fui lançado contra minha vontade
Perdi meus sonhos e meu amor
Ato cruel ou honrado?
Não sei, não saberei

Pois vivo trancado nesse baú
Mundano, Maléfico
Condenado a viver na escuridão


Dustin

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