Eu gostaria que as palavras descessem até minhas mãos
E escorressem pelos dedos, passando assim pela caneta, manchando o papel de emoções
Ou que viessem facilmente até minha boca
E que eu pudesse ecoa-las na imensidão do escuro de meu quarto
Ou simplesmente que morressem ou me deixassem
E não batessem continuamente na parede da lembrança...
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