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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Quando tudo começou

No princípio era eu: Um garoto frustrado, atormentado, desiludido. Escrever era uma forma de escapar do quarto fechado, de contar a minha história, de se envolver em outras histórias.
Havia medo, angustia, tristeza, incertezas e muito mais... O papel era manchado por tinta, depois diluído em meu Blog. Diluir... O ato de desmanchar papel em água... Meu ato de esconder segredos no nada... Este aqui, é meu grande vazo de barro, onde diluo meus versos, meu grande pote de Papel Machê!
Histórias verídicas, histórias criadas, imaginadas, sonhadas.... Histórias! Este é meu conto; de mágoas, alegrias, pensamentos, mudanças, viagens, lembranças, saudades... De tudo que eu não vi, vivi, toquei, de tudo que eu já passei, de quem já passou por mim, de quem vai passar aqui, de quem já chorou por mim; por quem eu já chorei.




*Pessoal, agradeço a todos que me parabenizaram por Sophia, porém, esta alma ainda não foi criada, ainda! Aquele texto era apenas um pouco da minha imaginação a mil... Um pouco do meu desejo, da minha lembrança do que ainda não foi... Um dia virá Sophia, então eu postarei aqui com alegria, de todo meu coração! Obrigado!

5 comentários:

Fabricia Moreira disse...

Esse texto me traduziu, e traduziu meu blog tbm *--*

Vivian disse...

...se toda blogsfera tivesse
um pouquinho desta tua alma
linda,
que maravilha seria entrar em
cada 'casa' e dela sair com
o coração transbordante de
emoções, como faço sempre
aqui.

tu és um lindo!

bjbjbj

Vivian disse...

...esta casa está precisando
de 'café' fresquinho, não é?

bjbj, meu menino!

Anitha disse...

Esse é o encanto de escrever: poder se esconder...ou não!

;)

piedadevieira disse...

O poeta inventa, cria, faz o que quer com as palavras, esse é o dom maior de um escritor. Ele inventa tanto que tudo passa a existir.Continue, caro amigo, leva-nos a um mundo imaginário onde só o amor constrói.
Beijos. E, eu acredito na Sophia.