Andava cheio de histórias pra contar, pois, tua presença me inspirava a acreditar nos contos. Ao nascer deste dia eu calei meu canto. Não era sábado, domingo, não era dia de lhe ver, não era dia de lhe ter. Era dia de morte, de lástima, dia de saudade; de você; estar só. O superior das pálpebras pesou em meus olhos, afugentando as lágrimas que correram sem demora. Pelo rosto, pelo corpo, chegou ao chão molhando a terra que o sol secou sem esforço. Agora é saudade que me resta num coração que bate lento, deixando preguiçoso o corpo, esperando a chegada do teu dia. E que venhas, como a corça faz rasante sobre a água, como o mar se agita ao soprar do vento, como o sol evapora a lágrima na terra. Espero por mais um "fim" que de começo a outra história, por mais um "fim" que de começo ao meu sonho; de estar contigo em fins de semana.
1 comentários:
Que perfeito, você escreve e faz as pessoas sentirem o que escreve. Ameei :)
Postar um comentário